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Champagne

Mais um delicioso roteiro pronto. Agora vamos conhecer Champagne. Localizada a 145 km a nordeste de Paris. Aproximadamente 1h e 30 de carro. Lá os vinhos são produzidos desde a época do Império Romano, mas foi só no século XVII que os vinhos com borbulhas começaram a ganhar fama.

É importante entender que Champagne é o nome local de uma região, conhecido e usado pelos produtores locais há séculos. Quando da criação da AOC (apelação de origem controlada), o nome do produto herdou o nome local. É a AOC mais rigorosa da França. A indicação “AOC” nunca aparece nas etiquetas das garrafas de champanhe, pois todos os vinhos com o nome original “Champagne” são produzidos na região, seguindo a legislação e dispensam essa menção, pois é a única região cujos todos os vinhos são classificados.

A inegável qualidade dos espumantes de Champagne se deve às características únicas do clima e dos solos. Eles são produzidos obrigatoriamente à base apenas das uvas chardonnay, pinot noir e pinot meunier, utilizando o método tradicional ou champenoise, onde a segunda fermentação é feita na própria garrafa. As regras são muitas e todas elas precisam ser respeitadas para se obter um “champagne”.

Aproveitamos uma promoção de milhas ta TAM e embarcamos para a França. Nosso voo era para Paris, via São Paulo. Um breve escala por lá.

Chegamos de Paris e pegamos nosso carro no próprio aeroporto. Dessa vez alugamos junto a Sixt pelo site da EconomyCarRental. Sempre com atendimento rápido e carros bastante novos.

Seguimos para dar uma pequena volta e paramos na Champs Elysee para comer algo e seguimos viagem para nosso destino.

Resolvemos ficar hospedados em um Chatêau perto de Reims, na pequena vila de Sacy. Chatêau de Sacy.

Que lugar delicioso! Ao redor de vinhas, no alto da colina, com um visual deslumbrante. Todo recém reformado e com uma linda decoração. Nosso quarto tinha vista para a frente e tínhamos uma vista de toda a Vila de Sacy. Lindo lugar!

Café da manhã estava incluído em nossa diária e era ótimo. Chegamos em um domingo, e o restaurante do hotel estava lotado, então fomos a Reims para poder jantar.

Andando pelas ruas do centro, entramos um um dos vários restaurantes que tinha por lá. Fiquem sempre atentos ao horário. O almoço e jantar tem hora para começar e acabar. Nunca chegue tarde, se deseja fazer uma refeição. O almoço, por exemplo, é só até às 14h. São poucos os lugares que ficam abertos o tempo todo.

Nossa opção foi o restaurante L’apostrophe.

Muito gostoso. Já cheguei pedindo meu Fois Gras, pois sou viciada…kkk…comida estava muito boa. Os garçons super simpáticos e tinha uma boa carta de vinhos. Gostamos bastante!!! Passeamos um pouco e voltamos para o hotel, dormir.

Primeiro dia em Champgne e já tínhamos nossa visita agendada. Tomamos um delicioso café da manhã, no hotel, e seguimos para a Maison Taittanger.

Nas visitas da região, você conhece a área produtora, mas não o local onde as vinhas estão plantadas. Geralmente, são em regiões próximas as Caves mas não no próprio local onde o champanhe é produzido. Fomos muito bem recepcionados por lá. Uma guia nos levou para conhecer toda a propriedade e depois degustamos 3 champanhes: Brut Reserve, Prestige Rosé e Comtes de Champagne 2008, junto com o diretor comercial da empresa. Com direito à bandeira do Brasil na porta da Maison e presentes no fim da degustação. AMAMOS!!!

Seguimos para um passeio por Reims à busca de um lugar para almoçar. Fiquem atentos ao horário. Quase todos os lugares, fecham após às 14h. Quase passamos fome! kkk. Conseguimos um cantinho para almoçar. Nada de excepcional, mas a comida estava bem agradável! O lugar se chamava Le Bistrot du Forum.

Continuamos nosso passeio por Reims e fomos ao hotel dar uma descansada!

À noite tínhamos reserva na Brasseire Le Jardin, dentro do Hotel Les Crayeres. No meio dos jardins do hotel, todo envidraçado, um delicioso lugar. A comida, o atendimento e o vinho estavam ótimos!

 

Começando as comemorações pelo aniversário do Joca, acordamos e fomos para nossa visita já agendada na Veuve Clicquot.

 

Bonito o local mas a visita é muito turística. Um grupo muito grande, visita longa e a degustação simples. Vale pela história!

 

Seguimos para nosso almoço. Um restaurante 1 estrela michelin, no centro de Reims. Le Foch. Tudo impecável.

Tinham as opções de menus. Escolhemos um menu com entrada e prato principal e outro com prato principal e sobremesa. Assim conseguimos provar de tudo, sem comer tanto.

 

Atendimento muito bom e comida ótima. A carta de vinhos parecia mais uma bíblia, mas conseguimos escolher bem e degustamos um delicioso vinho.

 

Nossa próxima parada era na Champagne Ployez Jacquemart. Uma maison menor do que as outras que havíamos visitado. Que lugar bacana. O guia nos recebeu muito bem.

Nos guiou em toda a propriedade, inclusive nos quartos da casa principal, que hoje é um B&B.

Conseguimos ver um pouco da rotulação de algumas garrafas que seriam enviadas para a China. Muito legal! Trabalhadores muito simpáticos.

Na degustação, provamos um extra brut Blanc de Blancs e um brut safrado de 1998. Para mim, foi o melhor champagne da viagem. Esse 1998 estava muito especial! Adoramos tudo de lá!

Resolvemos turistar um pouco e reservamos um passeio de segway pelo centro histórico de Reims.

Sempre que podemos, nós contratamos esse tipo de serviço, pois é uma maneira divertida de se conhecer a história local. Ter um guia, facilita muito a entender tudo que ali se passou.

Tentamos visitar alguns pequenos produtores, mas já tinha ficado tarde. A grande maioria, faz atendimento até às 18h. Deixamos para o dia seguinte.

Continuando a comemoração pelos seus 42 anos, fomos jantar no Le Millenaire.

Também 1 estrela michelin. Esse foi o restaurante da viagem. A comida estava sensacional. Atendimento top e ambiente super agradável. Amamos!

 

Seguindo nosso roteiro, fomos conhecer a famosa região de Epernay. Começamos com uma visita a Moet & Chandon.

Apesar de ser grande, achei o tour bem mais agradável do que a Veuve Clicquot. Só tínhamos nós e mais uma família, que chegou na hora e resolver fazer a visita. A guia era super simpática, o tour não foi tão demorado e ela abrangeu coisas interessantes sobre a bebida.

Nossa degustação eram 2 taças, um rosé e outro brut. Meu favorito é o rose, e estava muito bom. Ao final, você sai em uma linda loja. Me senti na Disney e fui tentar comprar um souvenir.

Estava chovendo, então fui atrás de um guarda-chuva. Para minha surpresa, o mesmo custava 180 euros. Mais caro do que uma garrafa de Don Perignon 2009…achei melhor beber. 🙂

Como chovia, não conseguimos caminhar pela avenida do champagne para fazer mais degustações, então fomos direto para nosso almoço, que já estava reservado. Les Berceaux.

Outro estrelado michelin. Curtimos bastante o local. Um lugar mais tradicional, comida ótima e garçons mega simpáticos.

 

Degustamos um Lafon Rochet 1985, pelo valor do guarda-chuva da Moet…kkkkkk….não preciso dizer que estava MARA, né?

 

Fomos atrás dos pequenos produtores. Em Sacy mesmo, próximo ao nosso hotel, fomos conhecer a Mobillion. Uma champanheria familiar. Lá, fomos recebidos pela família toda. Uma delícia!

Outro tipo de serviço. Você senta a mesa com todos, eles nos servem champanhes e o papo rola até você dizer que precisa ir embora. Muito bom! Degustamos 4 tipos de champanhes. Todos estavam muito gostosos.

Voltamos com a garrafa do favorito na mala. O custo é bem mais baixo do que nas maisons grandes e a qualidade tão boa quanto. Esse produtor por exemplo, vende uva para a Krug. Acho que vale muito a visita em lugares assim.

Nossa viagem estava chegando ao fim e resolvemos passar a última noite no próprio hotel. O restaurante estava sempre muito cheio, então resolvemos experimentar. Não jantamos, mas os petiscos e bebidas estavam muito bons.

Assim termina nosso passeio por Champgne. Ficamos devendo uma visita mais completa por Epernay, mas prometo voltar para continuar essa história…

 

 

 

 

 

 

 

 

Mais um delicioso roteiro pronto. Agora vamos conhecer Champagne. Localizada a 145 km a nordeste de Paris. Aproximadamente 1h e 30 de carro. Lá os vinhos são produzidos desde a época do Império Romano, mas foi só no século XVII que os vinhos com borbulhas começaram a ganhar fama.

É importante entender que Champagne é o nome local de uma região, conhecido e usado pelos produtores locais há séculos. Quando da criação da AOC (apelação de origem controlada), o nome do produto herdou o nome local. É a AOC mais rigorosa da França. A indicação “AOC” nunca aparece nas etiquetas das garrafas de champanhe, pois todos os vinhos com o nome original “Champagne” são produzidos na região, seguindo a legislação e dispensam essa menção, pois é a única região cujos todos os vinhos são classificados.

A inegável qualidade dos espumantes de Champagne se deve às características únicas do clima e dos solos. Eles são produzidos obrigatoriamente à base apenas das uvas chardonnay, pinot noir e pinot meunier, utilizando o método tradicional ou champenoise, onde a segunda fermentação é feita na própria garrafa. As regras são muitas e todas elas precisam ser respeitadas para se obter um “champagne”.

Aproveitamos uma promoção de milhas ta TAM e embarcamos para a França. Nosso voo era para Paris, via São Paulo. Um breve escala por lá.

Chegamos de Paris e pegamos nosso carro no próprio aeroporto. Dessa vez alugamos junto a Sixt pelo site da EconomyCarRental. Sempre com atendimento rápido e carros bastante novos.

Seguimos para dar uma pequena volta e paramos na Champs Elysee para comer algo e seguimos viagem para nosso destino.

Resolvemos ficar hospedados em um Chatêau perto de Reims, na pequena vila de Sacy. Chatêau de Sacy.

Que lugar delicioso! Ao redor de vinhas, no alto da colina, com um visual deslumbrante. Todo recém reformado e com uma linda decoração. Nosso quarto tinha vista para a frente e tínhamos uma vista de toda a Vila de Sacy. Lindo lugar!

Café da manhã estava incluído em nossa diária e era ótimo. Chegamos em um domingo, e o restaurante do hotel estava lotado, então fomos a Reims para poder jantar.

Andando pelas ruas do centro, entramos um um dos vários restaurantes que tinha por lá. Fiquem sempre atentos ao horário. O almoço e jantar tem hora para começar e acabar. Nunca chegue tarde, se deseja fazer uma refeição. O almoço, por exemplo, é só até às 14h. São poucos os lugares que ficam abertos o tempo todo.

Nossa opção foi o restaurante L’apostrophe.

Muito gostoso. Já cheguei pedindo meu Fois Gras, pois sou viciada…kkk…comida estava muito boa. Os garçons super simpáticos e tinha uma boa carta de vinhos. Gostamos bastante!!! Passeamos um pouco e voltamos para o hotel, dormir.

Primeiro dia em Champgne e já tínhamos nossa visita agendada. Tomamos um delicioso café da manhã, no hotel, e seguimos para a Maison Taittanger.

Nas visitas da região, você conhece a área produtora, mas não o local onde as vinhas estão plantadas. Geralmente, são em regiões próximas as Caves mas não no próprio local onde o champanhe é produzido. Fomos muito bem recepcionados por lá. Uma guia nos levou para conhecer toda a propriedade e depois degustamos 3 champanhes: Brut Reserve, Prestige Rosé e Comtes de Champagne 2008, junto com o diretor comercial da empresa. Com direito à bandeira do Brasil na porta da Maison e presentes no fim da degustação. AMAMOS!!!

Seguimos para um passeio por Reims à busca de um lugar para almoçar. Fiquem atentos ao horário. Quase todos os lugares, fecham após às 14h. Quase passamos fome! kkk. Conseguimos um cantinho para almoçar. Nada de excepcional, mas a comida estava bem agradável! O lugar se chamava Le Bistrot du Forum.

Continuamos nosso passeio por Reims e fomos ao hotel dar uma descansada!

À noite tínhamos reserva na Brasseire Le Jardin, dentro do Hotel Les Crayeres. No meio dos jardins do hotel, todo envidraçado, um delicioso lugar. A comida, o atendimento e o vinho estavam ótimos!

 

Começando as comemorações pelo aniversário do Joca, acordamos e fomos para nossa visita já agendada na Veuve Clicquot.

 

Bonito o local mas a visita é muito turística. Um grupo muito grande, visita longa e a degustação simples. Vale pela história!

 

Seguimos para nosso almoço. Um restaurante 1 estrela michelin, no centro de Reims. Le Foch. Tudo impecável.

Tinham as opções de menus. Escolhemos um menu com entrada e prato principal e outro com prato principal e sobremesa. Assim conseguimos provar de tudo, sem comer tanto.

 

Atendimento muito bom e comida ótima. A carta de vinhos parecia mais uma bíblia, mas conseguimos escolher bem e degustamos um delicioso vinho.

 

Nossa próxima parada era na Champagne Ployez Jacquemart. Uma maison menor do que as outras que havíamos visitado. Que lugar bacana. O guia nos recebeu muito bem.

Nos guiou em toda a propriedade, inclusive nos quartos da casa principal, que hoje é um B&B.

Conseguimos ver um pouco da rotulação de algumas garrafas que seriam enviadas para a China. Muito legal! Trabalhadores muito simpáticos.

Na degustação, provamos um extra brut Blanc de Blancs e um brut safrado de 1998. Para mim, foi o melhor champagne da viagem. Esse 1998 estava muito especial! Adoramos tudo de lá!

Resolvemos turistar um pouco e reservamos um passeio de segway pelo centro histórico de Reims.

Sempre que podemos, nós contratamos esse tipo de serviço, pois é uma maneira divertida de se conhecer a história local. Ter um guia, facilita muito a entender tudo que ali se passou.

Tentamos visitar alguns pequenos produtores, mas já tinha ficado tarde. A grande maioria, faz atendimento até às 18h. Deixamos para o dia seguinte.

Continuando a comemoração pelos seus 42 anos, fomos jantar no Le Millenaire.

Também 1 estrela michelin. Esse foi o restaurante da viagem. A comida estava sensacional. Atendimento top e ambiente super agradável. Amamos!

 

Seguindo nosso roteiro, fomos conhecer a famosa região de Epernay. Começamos com uma visita a Moet & Chandon.

Apesar de ser grande, achei o tour bem mais agradável do que a Veuve Clicquot. Só tínhamos nós e mais uma família, que chegou na hora e resolver fazer a visita. A guia era super simpática, o tour não foi tão demorado e ela abrangeu coisas interessantes sobre a bebida.

Nossa degustação eram 2 taças, um rosé e outro brut. Meu favorito é o rose, e estava muito bom. Ao final, você sai em uma linda loja. Me senti na Disney e fui tentar comprar um souvenir.

Estava chovendo, então fui atrás de um guarda-chuva. Para minha surpresa, o mesmo custava 180 euros. Mais caro do que uma garrafa de Don Perignon 2009…achei melhor beber. 🙂

Como chovia, não conseguimos caminhar pela avenida do champagne para fazer mais degustações, então fomos direto para nosso almoço, que já estava reservado. Les Berceaux.

Outro estrelado michelin. Curtimos bastante o local. Um lugar mais tradicional, comida ótima e garçons mega simpáticos.

 

Degustamos um Lafon Rochet 1985, pelo valor do guarda-chuva da Moet…kkkkkk….não preciso dizer que estava MARA, né?

 

Fomos atrás dos pequenos produtores. Em Sacy mesmo, próximo ao nosso hotel, fomos conhecer a Mobillion. Uma champanheria familiar. Lá, fomos recebidos pela família toda. Uma delícia!

Outro tipo de serviço. Você senta a mesa com todos, eles nos servem champanhes e o papo rola até você dizer que precisa ir embora. Muito bom! Degustamos 4 tipos de champanhes. Todos estavam muito gostosos.

Voltamos com a garrafa do favorito na mala. O custo é bem mais baixo do que nas maisons grandes e a qualidade tão boa quanto. Esse produtor por exemplo, vende uva para a Krug. Acho que vale muito a visita em lugares assim.

Nossa viagem estava chegando ao fim e resolvemos passar a última noite no próprio hotel. O restaurante estava sempre muito cheio, então resolvemos experimentar. Não jantamos, mas os petiscos e bebidas estavam muito bons.

Assim termina nosso passeio por Champgne. Ficamos devendo uma visita mais completa por Epernay, mas prometo voltar para continuar essa história…