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Vamos de Viagem

Dia 1

9:30 – Alta Vista – AR65

12h –  Norton AR30 + almoço a la carte as 13h
15:30 – Chandon AR35

 

Dia 2

11h – Catena Zapata AR100
15:30 – Ruca Malen AR70 + almoço

 

Dia 3

10:30 – Familia Zuccardi
Bike Tasting + almoço AR530
21:30 – Jantar no restaurante 1884 – Francis Mallman.

 

Dia 4

9h – Archaval Ferrer AR100

12h – Trapiche AR90 – degustação de espumantes.

Comments:

  • Maria de Fatima Vaz Xavier

    8 de dezembro de 2018

    Roteiro feito com muito carinho pela Joana deu nisso. Curtimos muito!! Obrigadaaa!!
    1o.dia: Fomos a La Rural. Visita a bodega, museu do vinho e degustação de dois vinhos.
    Achei a visita rápida, a fala também rápida da moça e os vinhos não surpreenderam. O museu do vinho é interessante, tem um bom acervo. As máquinas e tratores do lado de fora antes da visita não são apresentadas, melhor tirar fotos e observar antes. Durante a visita passamos rapidamente pela plantação das uvas, tem que tirar foto rápido ali, pois não se volta no local. A sala da degustação é bonita vista de cima. Tinham uns quadros em exposição próximos que harmonizavam bem: vinho e arte. Nessa sala de degustação fica o setor de compras. A moça deixou o grupo solto na sala e não ficou claro para alguns que do outro lado era para comprar vinhos.
    2o. Dia: Começamos no El Enemigo. Não poderíamos ter começado melhor. Local muito bonito, detalhes ao longo da bodega preparados com muito carinho. O guia que fez a visita educado, explicou com carinho cada passo de forma detalhada. Visitamos a parte externa e depois uma sala de arte que culmina na sala de degustação. Adoramos os vinhos. Nos deixaram a vontade para depois passear na vinícola e comprar os vinhos.
    Não almoçamos lá, porém uns amigos foram e amaram. Fica a dica! Muito bem servido e vinho a vontade , foi o que disseram. Vou voltar lá para almoçar, gostei muito do ambiente.
    De lá fomos para Bodega Trapiche antes do almoço. Bem grande. Visitamos a bodega terminando a degustação de frente para uma varanda com vista para as plantações. Muito bons vinhos. Muito simpática a guia. Sugestão: Para quem não conhece, existem plásticos bolha em forma de camisa para vinho. Super útil para trazê-los na mala. Normalmente são finalizados com fita dupla face o que não acho muito legal. O lacre das embalagens sa Trapiche são em velcqro. Vale comprar.
    Da Trapiche fomos a Zuccardi, Santa Julia, de Maipu almoçar. Ao chegar no local, ainda na estrada, do lado direito fica a degustação. Do lado esquerdo fica o estacionamento . E ainda do lado esquerdo, logo a seguir, fica a estradinha de terra que dará nos restaurantes do complexo: O pan & Olival e o Casa del Visitante, almoçamos no último. Fomos muito bem atendidos, almoçamos em menu 6 pasos. Maravilhoso, vinhos ótimos, carne perfeita.
    Após o almoço fomos para a degustação do outro lado da estrada. Visita guiada e degustação boas.
    3o.dia Região
    Iniciamos pela Lagarde. Espaço grande, bonito, claro e amplo. Visitação boa e vinhos muito bons.
    4o.dia Região
    Iniciamos pela Lagarde. Espaço grande, bonito, claro e amplo. Visitação boa e vinhos muito bons. Na rua da Lagarde, de forma mais escondida numa entradinha, está a Carmelo Pati. O proprietário te atende mostrando os vinhos e um amor a eles que não tem igual. Uma grande experiência que vivi. Grandes vinhos em um ambiente acolhedor e especial. O único porém é que ele só abre às 11h, logo essa visita ocorreu ao final do dia
    Almoçamos na Belasco de Baquedano. A entrada é muito linda. A vista do restaurante , fica no 2o.piso, é linda demais com La Montana ao fundo. Solicitamos um menu 6 pasos. Vinhos bons, mas o almoço ficou a desejar. Somando os pratos não dava um rsrs. Não tem como não comparar aos almoços dos dias anteriores. Ao terminar, seguimos para a sala doa aromas. Aí foi uma experiência bem diferente que pudemos vivenciar. Sugiro a visita da Belasco, mas não o almoço. De lá seguimos para a Chandon.
    Gostamos muito do atendimento, da visita, dos espumantes, de tudo. A área externa é muito bonita. Pessoas contrataram um menu a tarde in sofas no jardim. Achei muito legal. A guia da visita foi extremamente didática e simpática. Finalizamos com a degustação bem cativante. Passamos um tempo pelos jardins e fizemos compras a um preço bem justo.
    4o.dia:
    Zuccardi Pedra Infinita- Vale del Uco.
    Não conseguimos fazer a degustação, pois a marcação prévia tem que ser com bastante antecedência, entretanto conseguimos a visita e um espumante no deck com uma vista soberba. Iniciamos a visita nas vinhas, depois seguimos pela área de processos e finalizamos em salas especiais como a da Pedra e a da degustação ( só para conhecer). Fica o agradecimento especial ao Frederico que foi muito amável conosco e que adora cariocas kkk e a você que nos tornou essa experiência possível.
    Seguimos para Andeluna e como não conseguimos também planejar um almoço, fizemos um menu on the sofas. Frios, pães e uma sobremesa ( um pote com pudim e doce de leite; gente, o que era aquilo…). O vinho fica a sua escolha, por fora do valor atribuído ao menu. Foi um almoço sem ser almoço. Com uma vista para variar exuberante.
    A seguir, Bodega Salentein. Muito suntuosa, porém mais fria. Inicia-se com um filme curto sobre a história da bodega. Dali segue pelas vinhas até o prédio do fundo no qual estão os setores de processos e ao final é feita a degustação. Eu participei da visitação em inglês e a guia foi perfeita. Explicações bem feitas e uma degustação de vinhos muito bons. O caminho de volta pelas vinhas foi o momento para fotos.
    A seguir, La Azul: interessante porque já fica a beira da estrada. Ambiente descontraído, jovial. A degustação é feita nas próprias mesas, pois eles juntam as pessoas que querem degustar. Ao final, nos levam para trás da casa ali explicam sobre um dos vinhos que produzem.
    Achei os vinhos intermediários, mas vale o ambiente, a simpatia dos funcionários.
    Interessante porque as pessoas passam de bicicleta na estrada e muitas vezes quem está de fora e quem está dentro se acenam.
    Último dia: Tour de la Montana
    Nosso remi, o querido Tello estava mais do que pontualmente na porta de nosso hotel. Seguimos em meio a paisagens deslumbrantes. Quando me diziam que dá vontade de parar toda hora para tirar foto, isso foi mais do que verdadeiro e
    – Dique Potrerrillos: paisagem linda, um azul da água indescritível
    -Termas—– paramos para conhecer. Cheio de lojinhas em volta. Interessante. Bem próximo tem uma Ponte que podemos cruzar e com uma vista bem bonita.
    Almoçamos a seguir num restaurante que faz parte de uma estação de esqui de inverno. Foi ótimo porque depois não vimos mais nenhum pela estrada. O almoço foi muito bem servido, a funcionária muito simpática também. Observei que ali vendiam gorros e tapa ouvidos que por consumismo comprei ( foi a salvação mais adiante na caminhada dentro do Parque do Aconcágua rsrs).
    • Puente Del Inca: muito interessante o local. Comprar lembrancinhas ali.
    • Aconchagua: para nossa surpresa chegamos ao Parque e conseguimos entrar. É necessário pagar um bilhete em torno de 25 reais por pessoa. Entra com o carro, deixa em um estacionamento mais a frente e segue caminhando. A trilha é bem tranquila e não tem como se perder se não sair dela. Além das marcações por seta, o caminho é bem direcionado. Tem pessoas que saem da estradinha, aí não pode né???
    É mais ou menos uma hora de caminhada com calma e tirando fotos. Tinham famílias com crianças pequenas e sem problemas.
    Dicas: fomos agora em novembro, eu não senti, mas meu marido sentiu logo no início um pouco de falta de ar. Ande devagar para aclimatar.
    O dia eatava lindo, mas ventava horrores. Muito importante levar um gorro ou um tapa orelhas. Todos ali estavam com casaco de frio. Não suamos embora o sol estivesse forte. Fizemos essa caminhada às 16h.

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